Restaurante KODACHI – MOITA | o despertar para a gastronomia do mundo!

Com novos e diferentes investimentos no sector da restauração, a Moita, município que nasceu e se desenvolve em estreita ligação com o rio Tejo, está a despertar para a gastronomia do mundo, tendo na frente ribeirinha o seu principal aliado. Da Baixa da Banheira a Sarilhos Pequenos são 20 km de paisagem diversa tendo apenas o Rio Tejo em comum!

Do passado e presente náutico, passeios em embarcações típicas, à observação de aves e caminhadas à beira rio, das histórias e memórias das gentes da terra, razões não faltam para atravessar o rio e vir “picar/tapear/desmontar/degustar” na Moita.

O município está a entrar na rota das vilas à beira Tejo com gastronomia além-fronteiras, atraindo quem pretende descobrir novos espaços gastronómicos, procura o melhor da paisagem ribeirinha, a serenidade e os murmúrios dos bairros antigos ainda de traça tradicional, ou as cores vibrantes e os sons do reco-reco e do djambê dos bairros multiculturais.

Um olhar sobre o Tejo com Lisboa no horizonte, num ambiente tranquilo e confortável, é uma das experiências que lhe posso sugerir. Antes ou depois da sentada/repasto, que tal uma vivência/relação próxima com a vila e o rio Tejo?

Dê ao pedal num eco-passeio pela zona ribeirinha do município da Moita, alugando Karts a pedais, individuais, duplos, ou para 4, 5 pessoas e aproveitar o bom tempo a pedalar.

Divirta-se, com estas ecológicas viaturas a pedais da Qtrip – Karts& Tours, ou com passeios no Tejo na embarcação típica o Varino “Boa Viagem”. Com vista à salvaguarda do património cultural, a Câmara Municipal desenvolve entre maio e novembro, vários passeios fluviais no VarinoO Boa Viagem que, além da vertente lúdica, tem como objetivo dar a conhecer o concelho da Moita e os concelhos limítrofes numa perspetiva diferente, divulgando igualmente as embarcações típicas do Tejo e as suas características únicas.

Para aqueles que gostam de se exercitar, outra forma de aproveitar o Rio Tejo é participar numa das atividades da Artejo – Associação Remadores do Tejo (um espaço para remar entre amigos) ou ainda, fazer uma caminhada pela zona ribeirinha, banhado por raios de tranquilidade durante o dia e pela ténue iluminação da vila ao lusco-fusco.

Ah! E caia na tentação de “desmontar” as sugestões da equipa Kodachi-Moita.

Situado à beira Tejo, o Kodachi – Moita, apresenta um conceito misto de gastronomia: culinária japonesa para quem aprecia sushi, sashimi e afins, com opções portuguesas para quem não aprecia peixe cru.

Num ambiente despretensioso, a equipa cativa o cliente pelo seu atendimento e, é claro, pela sua cozinha de fusão, a gastronomia sem fronteiras que propõe a combinação de diferentes ingredientes para misturar e acertar nas melhores combinações, ou cativando-nos pelo seu lema comida e amigos ao redor de uma mesa!

A decoração não sugere muito o tema japonês, sendo discreta e moderna, mas sem nenhum motivo forte que a defina.

O nome do restaurante, Kodachi, é o nome atribuído à “tradicional espada japonesa usada como uma longa katana/espada de samurai”.

E seja qual for a sua interpretação, relaciona-se perfeitamente bem com a gastronomia nipónica: fazer bom sushi requer elementos imprescindíveis no preparo das refeições, como boas facas/kodachi, de preferência comprida, com bom aço e que estejam bem afiadas.

Com o conforto de um estacionamento logo em frente, aproveite a localização privilegiada com ligação à serenidade do Rio Tejo, onde poderá relaxar e esquecer-se que está no coração de uma vila que dista cerca de 35 km de Lisboa e 30 de Setúbal. Desfrute de um bom momento na esplanada delimitada por vidros que convida a sentar, sobretudo nestes dias em que o calor bate à porta.

Este espaço promete seduzir, tanto ao almoço como ao jantar, com peças de sushi sem fim à vista, mas também com o choco acabado de fritar ou a bela da picanha, a transpirar na grelha e no prato. Além da gastronomia, a vista tranquila para o rio tejo é algo que pode apreciar na esplanada deste spot.

A Equipa Residente

Na restauração a equipa humana é sempre o fator mais importante. O êxito só acontece se tiver as pessoas certas no lugar certo!

“Na Cozinha à vista de todos”

Na cozinha à vista de todos, rodeados por um balcão, a equipa apresenta diariamente o seu melhor, com espirito de união e de trabalho. É aí que encontramos Ivo Silva, Rodrigo Anjo e Humes Thappa, com os seus utensílios e ingredientes próprios formam um ritual airoso, criando pratos coloridos e tentadores despertando o pecado da gula numa extensa ementa.

Ivo Silva o Sushiman e o Cozinheiro Rodrigo Anjo, unem à mesa a gastronomia japonesa e a culinária portuguesa. Um especializou-se nas técnicas de Sushi e Sashimi, e o outro na confeção de Choco Frito e “Bife triturado entre fatias de pão” – Hambúrgueres.

Ivo Silva, o Sushiman, escolhe os produtos mais frescos, e é zeloso na preparação do arroz, no corte e na conservação adequada do peixe. Com as melhores combinações de especiarias deixa a aparência e o sabor das peças de sushi/sashimi ainda melhores, criando nas tábuas a fusão de segredos, sabores e tradições!

Trabalha a inovação, a variedade de sabores e texturas, personalizando-as, como reflexo da “bitola de qualidade” que Ivo pretende sublinhar.

Rodrigo Anjo, um cozinheiro bem-disposto, brindou-nos com o seu aprazível sentido de humor, juntando sabores do mar e prazeres carnívoros que complementam e bem, a oferta gastronómica já existente.

O choco Frito reina na cozinha deste cozinheiro. Servido às tiras, com maionese de alho, coentros e limão que o torna ainda mais saboroso (para quem gosta) tem uma textura crocante por fora, tenro por dentro, e um toque picante, sem excessos. Servido com batata frita caseira, este pitéu icónico, entre alguns segredos, é temperado com alho e massa de pimentão… a gosto.

Pelas mãos de Rodrigo saem também suculentos hambúrgueres preparados com carne de qualidade que captam a atenção da clientela mais nova.

Pelas mãos de Samuel Carvalho, há também a deliciosa picanha. Cortada fininha, grelhada no carvão para preservar o suave e suculento sabor de cada corte.

Samuel está atento às particularidades da carne. Não coloca muito sal para não a secar, deixá-la dura e salgada, mas, também não coloca muito tempero e no final tudo liga: uma suculenta carne grelhada.

Humes Thappa, Auxiliar de Sushiman, aprendeu com o Sushiman Ivo, a arte de trabalhar o peixe fresco, e põe-nas em prática com muito afinco.

A copa de Dona V

Dona Vilma é a responsável pela copa, mantém tudo diariamente nos “trinques”. Senhora de sorriso fácil e luminoso recebeu-nos com simpatia e boa disposição.

A equipa da cozinha e da copa é apoiada por três trabalhadores da sala de refeições, que dão um aprazível contributo ao Kodachi: Erica Reis, Samuel Carvalho e Fernando Júnior.

A Equipa de sala

A equipa simpática e atenciosa saúda-nos com a expressão “IRASHAIMASÊ”, que significa “seja bem-vindo”!

O restaurante pertence ao grupo Magnafrescura-Empório dos Sabores, marca já existe noutros locais da região (Barreiro 2014, Azeitão e Moita 2015, e Setúbal e Sintra 2019).

Á frente do Kodachi – Moita o homem do leme é o Mário Carimo.

Mário é o “samurai Carimo” que tem tudo muito bem estudado, e está sempre de “atalaia” seja atrás do balcão, nas mesas, a receber clientes e amigos, quer a preparar um aperitivo “on the rocks”, a ver o que se passa em cada mesa, ou se falta alguma coisa na copa ou na cozinha. Pode ser um vinho, um saqué ou um reforço de sushi. Gosta de preparar um bom cocktail e é apreciador de um bom tinto e de gin tónico para relaxar após um longo dia de trabalho.

Se não sabe o que tomar de aperitivo ou digestivo, Mário é a pessoa certa para o aconselhar.

Independentemente da sua escolha é um bom anfitrião. O gosto pelo bem acolher é a razão por detrás do seu constante sorriso.

Erica Reis, empregada de mesa, é a mais nova da equipa. Mas não é por isso que deixa de ser uma auxiliar de sala de refeições trabalhadora e responsável.

Fernando Júnior, um dos homens de sala, integrou-se bem nesta equipa e destacou-se pela capacidade de trabalho. Atendimento simpático e muito prestável.

Samuel Carvalho, empregado de mesa que domina a picanha grelhada na brasa, distingue-se pela gentileza e o cuidado com que executa todas as suas tarefas.

Uma Experiência Imersiva – Regabofe calórico com muito arroz, peixe e algas”

Como a cozinha é aberta, permite ver toda a confeção e todas as técnicas usadas na preparação da sua refeição, o que proporciona uma experiência ainda mais imersiva.

Diz quem sabe, que antes do “crime” gastronómico, um “aprazível regabofe” reinou em torno do arroz, peixe fresco e algas.

Está ultrapassado o velho conselho de que não se deve brincar com a comida.

Chefs, cozinheiros, empregados de mesa, gerente e bloguer provaram que uma cozinha divertida pode ser uma fonte de inspiração para a confecção das melhores peças de sushi.

À vista de todos explorámos ao máximo o que este cereal tem para nos dar.

O Chef Ivo exibiu-se com uma incrível experiência gastronómica, onde nos presenteou com um “showcooking” de sushi.

Um divertido “regabofe calórico” que se instalou na cozinha. Uma fusão de cores, aromas e sabores deliciou estes comensais.

… E segredou-me o Pedro – fotógrafo: “- Babar… é só babar, com esta lambarice toda”… Sina de Bonnet!!!

A sensacional mescla deste “regabofe do paladar” destinada a dar ainda mais ênfase à experiência sensorial da degustação, encetou apetites e provocou estes comensais da “Boa Vida”, deixando-os a salivar.

A ementa

Para os amantes de sushi há o menu de degustação, o combinado Masaki, sugestões da carta, com uma vasta variedade de opções, desde as entradas passando pelo Sushi tradicional e de fusão. Todavia, a ementa não se limita ao menu de degustação com nome pomposo “AllYou Can Eat”, ou à escolha à la carte, onde poderá encontrar alguns dos pratos que fazem parte da história do restaurante, como é o caso dos vários tipos de Sushi: Uramakis, Temakis, Gunkans, Hosomakis, Niguiris ou Sashimi as “Especiais Hot”, onde pode escolher o que quiser.

Para os amigos que dizem não apreciar sushi, reúne outras alternativas quentes confecionadas pelo cozinheiro Rodrigo Anjo, o delicioso choco frito, o menu para crianças hambúrguer ou picanha a transpirar os seus sucos no carvão em brasa.

Tanto se cruzam pontes/caminhos como paladares para merendar sem pressas.

Vê lá, Mário, peixe cru é bom?

Das coisas que mais gosto de fazer é comer, e desmontar uns bons pitéus. Gosto de novos sabores, e não viro costas a novas experiências gastronómicas.

Estava decidido a pedir apenas um “set de sushi” e deixar o resto da ementa para outras núpcias e focar-me apenas na cozinha de inspiração nipónica. Contudo, não resisti ao agradável aroma que vinha da cozinha e a apresentação do Choco Frito, by Rodrigo Anjo, posto isto, impôs-se a vontade de invadir a cozinha pegar nas tiras de choco e desmontar sem formalidades.

O momento gastronómico foi agradável. O choco frito comido fora de Setúbal, não estava nada mau, não senhor!

Serviu para me abrir o apetite, funcionando, mais ou menos, como toalha de mesa enquanto aguardava pelo sushi!

Com a Ásia em mente, deixei-me de interrogações… Não me intimidei com as primeiras impressões e resolvi mergulhar nesta embarcação: um conjunto de ingredientes, uma combinação de sabores, texturas e aromas infinitos.

Armado até aos dentes, peguei na “Kodachi” mais secreta, arrisquei e lá experimentei a gastronomia japonesa!

Aliciado pelo Mário Carimo e pelo sushiman Ivo Silva optei pelo “menu especial” feito com matéria-prima nacional e uma boa dose de criatividade: MASAKI, um combinado composto por 40 peças especiais do chef!

Já na mesa, deparo com a proa de uma embarcação típica do Tejo, prestando homenagem ao “Varino Boa Viagem” (embarcação da Câmara Municipal da Moita), devidamente abastecido com uma generosa carga de Sushi, e de um passaporte com pratos tradicionais japoneses, para a alma e para o estômago. Uma variedade de peças de sushi passando por sashimi algumas surpresas que o sushiman confeciona consoante as compras diárias e a variedade de peixes do dia. Para além do salmão, têm atum, e peixe manteiga, o chamado peixe branco. De fruta utiliza laranja, mangas, morangos, entre outros frutos vermelhos; quanto aos legumes têm preferência por nabo, alho francês e salsa. Esta é a base mas pode alterar consoante os produtos que encontram no mercado. Procuram sempre o melhor produto, a melhor frescura e aspeto.

Uma viagem inesquecível, que conjuga os sabores Portugueses contemporâneos com a história do Kodachi-Moita, o único restaurante de comida japonesa, com opções portuguesas, da Moita.

Mas, centremo-nos na comilança do menu de degustação “MASAKI”, composto por 40 peças, que o Sushiman vai adaptando ao gosto do cliente.

Já me tinham alertado para o facto que não é uma comida fácil… Talvez por isso comecei, quase a medo, a interagir com esta gastronomia. “Primeiro estranha-se, depois entranha-se”, não se gosta logo das primeiras investidas, dos primeiros mergulhos.

Diz quem sabe, o fotógrafo Pedro Bonnet, que me acompanhou nesta degustação, que se deve comer sushi do jeito certo: “desmontar” cada peça de sushi com pompa e circunstância.

“Vamos lá degustar uns belos Shushis e Sashimis”- disse Pedro Bonnet com ar devorador, como um gavião num pombal e para quem a comida japonesa se tornou aos poucos numa das suas culinárias preferidas, até se tornar naquela paixão arrebatadora! O rapaz não dá tréguas. Especialmente aos sashimis e kimuchis.

A demonstração começou pelos olhos e pelo olfato. Sem dúvida o aroma e o sabor são indispensáveis para garantir o êxito culinário, mas a apresentação dos pratos tem relevância significativa, pois, a visão é o primeiro sentido a ser estimulado, aguçando a vontade de desmontar as criações do chef.

A expressão “Comer com os olhos” cai que nem luvas numa degustação de sushi, devido ao efeito que o colorido dos ingredientes e a apresentação da comida causam ao nosso olhar. O empratamento, a forma como a comida é levada à mesa, fazem toda a diferença na satisfação do comensal. Mastigar e saborear são o clímax desta experiência gastronómica.

…passo a passo, e de forma certeira, comecei a descobrir e a degustar a sequência das peças de sushi.

Para ajudar na familiarização com os sabores e aromas, iniciei com “Kimuchi Salmão” para entradas. Deixou-me menos intimidado e mais solto para avançar.

Entradas vencidas. Avancei para os sushis: primeiro pelos mais pequenos, os Hossomakis (com algas por fora). Experimentei Kappamaki de pepino, muito leve e suave, depois desmontei Tekkamakiuns com recheio de atum e outros com salmão. Abrem o apetite até ao mais enfastiado apreciador de sushi.

Entretanto, entre um sushi e outro ia saboreando os pedacinhos de gengibre que ajudam não só a refrescar o palato, como facilitam a digestão. É um limpa-palato elegante.

De seguida desmontei uns Uramakis, um sushi enrolado ao contrário. Isto é, o arroz fica na parte externa e o recheio no interior. No recheio encontramos peixe fresco.

Prosseguimos com kiurimaki, uma combinação sem arroz onde se consegue sentir todos os sabores: atum fresco, abacate cremoso, enrolados em pepino!

Acham que acabou? Não! Salmão, peixe de sabor singular, um dos mais usados na gastronomia oriental levou-nos, desta vez, para um dos sushis obrigatórios: o Gunkan de Salmão, uma seleção de peixe do dia numa base de arroz, que chega à nossa mesa envolto em Salmão. Diferente dos outros tipos de sushi, o Gunkan não tem qualquer recheio no meio, em vez disso tem, por cima, no topo um mix de Queijo Filadélfia, Salmão picado, cebolinho fresco e Ovas de Peixe. É mesmo uma prova de fogo para quem já andava a salivar há algum tempo.

Gostei muito. Pura luxúria a forma como todos os ingredientes se harmonizam entre si. Sabores equilibrados e bem conjugados com a frescura do peixe. Sem modernices, mas com paladar. Acreditem, o sabor desse Gunkan de Salmão é ímpar.

Ultrapassados alguns preconceitos iniciais, fui adotando aprazivelmente esta comida variada e leve.

Continuamos a desmontar uns Futomakis, um sushi com mais espessura do que os outros, pois recebe um maior número de ingredientes no recheio, combinações entre salmão, queijo, morango e manga…é delicioso!

Estou a começar a gostar disto! “Arroz, peixe fresco e algas. A base para desmontar sushi, das peças mais clássicas às mais audazes”.

Não foram só os sushis que navegaram por aqui. Para encerrar, das mãos do sushiman que abraçou esta modalidade com airosidade por saber que da costa portuguesa sai peixe em quantidade, qualidade e variedade, saíram também Sashimis – peixe cru cortado em forma de lâminas, combinado com ingredientes frescos. Cor e aroma despertaram o prazer de “desmontar” do fotógrafo que permanecendo num ritmo sem pressas, não encontrou condições para abafar uns sussurros de satisfação.

Rapidamente a excitação passou a espírito de missão de ataque… Além do “tira fotografia, daqui, vira acolá, tira fotografia dali…” entre as pálpebras, um olhar de satisfação de quem não precisa de tentativas para se habituar ao paladar, porque já é um viciado, enquanto desmonta as peças de sashimi como se não houvesse amanhã. “Um bom vício, um vício saudável, talvez o melhor dos vícios” – retorquiu Bonnet.

Observava-o com olhar atento e curioso a vê-lo desmontar esse “rodízio nipónico de peixe cru” que oferece tantas coisas variadas de uma só vez! Só mesmo quem é adicto desta combinação de arroz com salmão/atum cru sabe apreciar a textura, a maciez, os ingredientes de qualidade com a gula a consumir-lhe por dentro.

“-São mais 30”. Chalaceou Bonnet. Parece que não importa o quanto se come… nunca se está satisfeito! Se a vida é feita de pequenos prazeres, para o fotógrafo do Blog, meu cúmplice gastronómico, o sashimi reúne um montão deles.

Terminámos com uma cremosa “Mousse de Limão”. Uma sobremesa refrescada pelo aroma e sabor do limão. É adequada para quem come sashimi porque limpa o palato.

Cremosa e agridoce, a mousse foi um grande complemento.

Acompanhada com Vinho tinto Papa Figos, a degustação levou-me a uma descoberta da cozinha nipónica.

Diferentes registos de Sangria de Saqué, Sangria de Champagne com Frutos Vermelhos, Sangria branca e tinta e Sangrini (sangria de Martini) branca e tinto e os Vinhos, acompanham esta viagem de sensações.

Caso pretenda comer em casa o Kodachi-Moita tem serviço take-away, estando integrado nas Plataformas Glovo e Uber Eats. Para os clientes, é a oportunidade de terem em casa um pouco daquilo que mais apreciam do Kodachi-Moita.

Sinta-se à vontade para visitar: Kodachi-Moita.

Contactos: Rua 5 de Outubro 29, 2860 – Moita.

Telefone: 210181276

Crédito Fotográfico: Pedro Bonnet; JL Photograph, Rui Serrano e Pedro Jorge Silva.